sábado, 9 de outubro de 2010

Manual Para Subir Montanhas

A) Escolha a montanha que deseja subir: não se deixe levar pelos comentários de outros, dizendo "aquela é ais bonita", ou "esta é mais fácil". Você irá gastar muita energia e muito entusiasmo para atingir o seu objetivo e, portanto, deve ser o único responsável pela escolha e ter certeza do que está fazendo.
B) Saiba como chegar diante dela: muitas vezes, a montanha é vista de longe - bela,interessante,cheia de desafios. Mas, quando tentamos nos aproximar, o que acontece? As estradas a circundam, existem florestas entre você e seu objetivo, o que aparece claro no mapa é difícil na vida real. Portanto, tente todos os caminhos, as trilhas, até que um dia você estará em frente ao topo que pretende atingir.
C) Aprenda com quem já caminhou por alí: por mais que você se julgue único, sempre alguém teve o mesmo sonho antes, e terminou deixando marcas que podem facilitar a caminhada; lugares onde colocar a corda, picadas, galhos quebrados para facilitar a marcha. A caminhada é sua, a responsabilidade também, mas não se esqueça que a experiência alheia ajuda muito.
D) Os perigos, vistos de perto, são controláveis: quando você começa a subir a montanha dos seus sonhos, preste atenção ao redor. Há despenhadeiros, claro. Há fendas quase imperceptíveis. Há pedras tão polidas pelas tempestades, que se tornam escorregadias como gelo. Mas, se você souber onde está colocando o pé, irá notar as armadilhas, e saberá contorná-las.
E) A paisagem muda, portanto, aproveite: claro que é preciso ter um objetivo em mente - chegar ao alto. Mas à medida que você vai subindo, mais coisas podem ser vistas, e não custa nada parar de vez em quando e desfrutar um pouco o panorama ao redor. A cada metro conquistado, você pode ver um pouco mais longe, e aproveite isso para descobrir coisas que ainda não tinha percebido.
F) Respeite seu corpo: só consegue subir uma montanha quem dá ao corpo a atenção que ele merece. Você tem todo o tempo que a vida lhe dá, portanto caminhe sem exigir o que não pode ser dado. Se andar depressa demais, irá ficar cansado e desistir no meio. Se andar muito devagar, a noite pode descer e você estará perdido. Aproveite a paisagem, desfrute a água fresca dos mananciais e das frutas que a natureza generosamente lhe dá, mas continue andando.
G) Respeite sua alma: não fique repetindo o tempo todo "eu vou conseguir". Sua alma já sabe disso, o que ela precisa é usar a longa caminhada para crescer, estender-se pelo horizonte, atingir o céu. Uma obsessão não ajuda em nada a busca do seu objetivo, e termina por tirar o prazer da escalada. Mas atenção: tampouco fique repetindo "é mais difícil do que eu pensava", porque isso o fará perder a força interior.
H) Prepare-se para caminhar um quilômetro a mais: o percurso até o topo da montanha é sempre maior do que você está pensando. Não se engane, há de chegar o momento em que o que parecia perto ainda está muito longe. Mas, como você se dispôs a ir além, isso não chega a ser um problema.
I) Alegre-se quando chegar ao cume: chore, bata palmas, grite aos quatro cantos que você conseguiu, deixe que o vento lá em cima (porque lá em cima está sempre ventando) purifique sua mente, refresque seus pés suados e cansados, abra os olhos, limpe a poeira do seu coração. Que bom, o que era apenas um sonho, uma visão distante, agora é parte da sua vida, você conseguiu.
J) Faça uma promessa: aproveite que você descobriu uma força que nem sequer conhecia, e diga para sí mesmo que a partir de agora irá usa-la pelo resto de seus dias. De preferência, prometa também descobrir outra montanha, e partir para uma nova aventura.
L) Conte sua história: sim, conte sua história. Dê seu exemplo. Diga a todos que é possível, e outras pessoas então sentirão coragem para enfrentar suas próprias montanhas.
Extraído de: "Ser como o rio que flui"-Paulo Coelho.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Sacrifícios

Quando uma tribo Celta chegava à conclusão de que havia ocorrido um desagrado dos Deuses faziam algum sacrifício humano para acalma-los. As vezes o escolhido para tal honra era o jovem mais forte,bonito e saudável,e nem mesmo havia conhecido uma mulher. Mas não poderia ser obrigado.
O escolhido estava longe de ser considerado uma vítima,era um herói,porque isso o tinha sido ensinado desde pequeno. Quando chegava a Lua cheia,se vestia com suas melhores roupas;calças de festa,túnica curta,botas e um casaco comprido,além de uma espada dada por seu pai.
As pessoas assistiam seu caminho com o mais respeitoso silêncio.Em seguida todos caminhavam para o local do sacrifício. Se embrenhavam no bosque até chegar ao local onde ardia a fogueira que os druidas haviam acendido junto ao círculo de estacas. Sobre estas estavam as cabeças de outros heróis do passado,algumas simples crânios devido ao muito tempo desde sua morte.
O rapaz parava em frente ao drúida,que lhe entregava um prato com sua ultima refeição,bolos de trigo e cevada e um cálice de vinho não fermentado. Então,depois de limpar os lábios com um pano,começava a despir-se,mantendo apenas o torque.
Continuava esperando em pé,ansioso. Um drúida se aproximava por trás e aplicava um forte golpe de espada em sua nuca,a mesma espada que seu pai havia lhe dado quando se vestia. esta é a primeira morte do herói.A segunda ocorria quando o drúida passava uma corda em volta do pescoço do corpo e o estrangulava com violência,apesar de saber que já estava sem vida.E a terceira,final, ocorria quando lhe cortava a cabeça com uma faca sagrada.
Sem lágrimas nem arrependimentos,todos voltavam para a aldeia,onde esperavam que os Deuses voltassem a protege-los.
Esta não era a única modalidade de sacrifício dos Celtas,dependia de a que deus ele era oferecido,alguns eram inofencivos,outros realmente cruéis.
Andromeda (mitologia grega) era filha de Cepeu e Cassiopeia,rei e rainha do reino finício da Etiópia.
Sua mãe um dia disse que ela era mais bonita que as Nereidas,ninfas filhas de Nereu,que geralmente é visto acompanhando Poseidon. Para punir a rainha por sua arrogancia,Poseidon enviou um monstro marinho,Cetus, para atacar o reino da rainha vaidosa. O rei, desesperado,consultou Ammon,o oráculo de Zeus,que anunciou que não haveria paz enquanto o rei não sacrificasse sua filha Andromeda para o monstro. O rei não teve outra escolha a não ser seguir o conselho,e Andromeda foi acorrentada a um rochedo,para que fosse devorada.
Perseu,retornando após ter assassinado a Medusa,encontra Andromeda e mata o monstro Cetus. Libertou-a e casou-se com ela,apesar de Andromeda ter sido prometida anteriormente a Phineus.No casamento ocorreu uma desavença entre os rivais,e Phineus foi transformado em pedra por ter visto a cabeça da Medusa.
Andromeda seguiu o marido para Tirinto,em Argos,e juntos eles se tornaram os ancestrais da família Perseida.
- Esta imagem do sacrifício, estruturada por hábitos e crenças de culturas antigas,apesar de manterem o princípio da entrega,é incompatível com os pilares mais puros da Bruxaria,que visa o culto à Natureza e o respeito a todas as formas de vida.
Sacrifício significa "tornar algo sagrado",porém tanto sangue foi derramado em vão,em nome do sagrado,que a palavra esvaziou-se do seu sentido original.
Sacrificar-se é doar-se,no melhor que se pode ser por um bem maior, com plena consciencia de que este é um ato de amor. Uma entrega da vida,não atravéz a morte,mas do esforço e dedicação durante a vida em função do que se visa. Esta doação,pela sua carga afetiva e sincera por sua vez só tende a atrair as mesmas energias de bondade e compaixão,o que faz com que as coisas tomem o melhor rumo. A partir do momento em que algo é tornado sagrado,assume-se o compromisso de torna-lo um instrumento dos Deuses para que apenas boas coisas provenham dele.
Os exemplos dos Heróis Celtas e Andromeda,ao disporem de suas vidas por suas nações devem servir para mostrar que toda entrega deve ser pura e consciente, livre de remorços e motivos mesquinhos.
A própria razão justa pela qual se luta já é a maior das recompensas.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Na cozinha,no frio.....

Durante a minha estadia no Rio Grande do Sul,com todo aquele frio (insuportáveis -2° numa manhã) duas coisas cairam como luvas.Uma foi o contato frequente com os amigos,as reuniões aqueciam o coração,outra foi meu caldo de abóbora,que aquecia o estômago! O primeiro contato não foi nada bom,assim que a palavra abóbora era dita pulavam caretas e olhares tortos e a frase "abóbora?credo!!!",mas bastou o cheiro para despertar a curiosidade do paladar,e depois o "Hm...que delícia!".
Cozinhar também é uma arte,uma alquimia,e algo muito relaxante. Então,vamos aproveitar o frio para abusar das comidas quentes,e vá por mim,abóbora é uma ótima pedida.
A receita é simples.....
Ingredientes:
1kg de abóbora moranga bem madura
1 peito de frango
3 a 4 cubos de caldo de galinha
1 molho de cebolinha
1 molho de salsa
Preparo:
-Cozinhe a abóbora em cubos até que fique bem macia e reserve.
-Cozinhe o peito de frango e desfie em tamanho médio a fino.
-Pique a celobinha e a salsa
-Bata a abóbora cozida no liquidificador,se ficar muito grosso,coloque um pouco da própria água do cozimento.
-Numa panela,coloque a abóbora batida e os cubos de tempero,mexendo sempre,prove,caso necessário coloque mais um cubo.
-Coloque o frango desfiado ainda com o fogo aceso,continue mexendo para homogenizar
-Coloque a cebolinha e a salsa e retire do fogo.
É só isso!Fácil,não?!
Uma dica,coloque pimenta calabresa,sem medo,para dar um toque especial.
Bom apetite!

terça-feira, 27 de julho de 2010

O Sopro;Algumas palavras sobre algumas Mudanças.

"Se antes de cada ato nosso nos puséssemos a prever todas as consequencias dele a pensar a sério. Primeiro as imediatas. Depois as prováveis,depois as possíveis, depois as imagináveis, não chegaríamos sequer a mover-nos de onde o primeiro pensamento nos tivesse feito parar. Os bons e os maus resoltados dos nossos ditos e obras vão-se distribuindo, supõe-se que de uma forma bastante uniforme e equilibrada, por todos os dias do futuro, incluindo aqueles, infindáveis, em que já cá não estaremos para poder comprová-lo, para congratular-nos ou pedir perdão, aliás, há quem diga que isso é que é a imortalidade de que tanto se fala." (Ensaio Sobre a Cegueira-José Saramago).
Pensei na imagem de uma pessoa deixando um lugar,talvez portando alguma bagagem,mas nenhuma pareceu tão adequada quanto essa. Uma criança,com seus cachinhos enfeitados com flores,soprando semestes pra longe,fazendo por impulso o que a natureza cedo ou tarde faria.
Quando eu peguei minha vida nas mãos,arrumada e estável,o mesmo impulso me tomou,pois esta esfera sozinha não enfeitaria todos os caminhos que eu teria de seguir. Eu puxei o ar meu fundo,e soprei,soprei tudo que podia. Com isto lá se espalharam pedaços de mim por vários lugares.Foi necessário para que cada parte de mim tivesse a chance de crescer.
Uma mudança é isto,é um sopro,inevitável. Eu adimiro as pessoas que têm a coragem de se jogar a estes ventos sem ter a menor idéia de onde irão parar, quantas vezes não temos de fazer isto, mas um homem me ensinou a ter, ao menos, um plano 'B', uma forma de sair com o mínimo de danos possíveis de você se estabacar no chão, ralar a cara e quebrar alguns dentes. Merthiolate,plano odontológico,alguns trocados no bolso.......
Se um vento assim sopra pouco podemos fazer, afinal qualquer escolha terá um reflexo. E pode ser um belo vendaval, daqueles que te atira forte contra o chão, leva embora a sua base e ainda deixa entulho espalhado pra você limpar. Ou pode ser a corrente que vai levar seu barco a uma nova terra rica e bela. Há ainda os que fingem levar a um lado e quando você vê,está em outro. Em qualquer dos casos é bom saber que nem sempre há espaço para bagagens antigas, e pode ser necessário definir o que é prioridade e o que é dispensável. Aliviar o navio e seguir em frente, a toda força.
A medida que passamos por estes períodos de transformação adquirismos experiencia,aprendemos,mesmo sem perceber. E talvez quando novamente os ventos vierem seremos inteligentes o suficiente para aplicar o que aprendemos,evitando os mesmos erros e amadurecendo idéias. Mas há quem enfrente mudanças 100 vezes e 100 vezes tente navegar contra elas,talvez gostem de naufragar.
Use o intelecto que a natureza lhe deu. Não esqueça os momentos difíceis, mas passe a olha-los como um porcesso ao qual você sobreviveu e cresceu.
"Quando os ventos de mudança sopram, umas pessoas levantam barreiras, outras constroem moinhos de vento." (Érico Veríssimo)

segunda-feira, 1 de março de 2010

Anjos segundo o Espiritismo

"Segundo a idéia vulgar,os anjos são seres intermediários entre o homem e a Divindade. Eles de nenhum modo foram criados perfeitos,porque a perfeição supõe infalibilidade,e alguns dentre eles se revoltaram contra Deus. Tem-se dito anjos bons e anjos maus;o anjo das trevas. Entretanto,a idéia mais geral da palavra e a da bondade e da pureza.Segundo a Doutrina Espírita,os anjos não são seres à parte de uma natureza especial;são os espíritos da primeira ordem,onde estão aqueles que se encontram num estado avançado de puros espíritos,após terem passado por todas as provas. Nosso mundo não existe de toda a eternidade;começou a existir já depois de muito tempo;estes espíritos já haviam chegado,então,ao supremo grau;os homens tendem,por isso,a acreditar que eles foram sempre assim." (O Livro dos Médiuns-Vocabulário Espírita-1ª.ed.)
Anjo da Guarda ou Anjo Guardião:"Espírito superior que se propõe à guarda de um indivíduo,ao encargo de o proteger e o conduzir pelas vias do progresso. Ele o protege não somente na vida presente,mas na série de suas diversas existencias e no estado de espírito após a morte." (O Livro dos Médiuns-Vocabulário Espírita-1ª.ed.)
"Tem que ser necessariamente um bom espírito;ele nos dá bons conselhos,pelos bons pensamentos que nos inspira; mas,se nós não os escutamos, deixa-nos adquiris experiência à nossa própria custa.Se nos abandona,um outro substitui.(...)"
Anjos decaídos : Segundo o espírito Emmanuel,em seu livro "Roteiro",capítulo 6,os chamados 'anjos caídos' não passam de grandes gênios intelectualizados,com estreita capacidade de sentir,que,apaixonados,guardam a faculdade de alterar a expressão que lhes é própria,fascinando e vampirizando nos reinos inferiores da natureza. Assim,temos que estes anjos são,na verdade,almas que faliram em suas provas e que,como espíritos,estão em evolução. São seres que precisam refazer as lições que não foram aprendidas corretamente.
Arcanjos :"Anjo de uma ordem superior.A expressão 'anjo' é um termo genérico que se aplica a todos os Puros de Espírito. Se são admitidos aqui seus diferentes graus de elevação,eles podem ser designados pelas palavras arcanjos e serafins, para se servir de termos conhecidos." (O Livro dos Médiuns-Vocabulário Espírita-1ª.ed.)
"O espírito,em suas encarnações sucessivas,tendo-se despojado pouco a pouco de suas imperfeições e tendo-se aperfeiçoado atravéz do trabalho,chega ao termo de suas existências corpóreas.Pertence então à ordem dos espíritos puros ou anjos, e goza ao mesmo tempo da vida puramente espiritual e de uma felicidade sem mácula,por toda a eternidade." Allan Kardec
"Pelo valor doutrinatório que representa,sobretudo para os médiuns iniciantes,para todos os que se preocupam em conhecer a identidade de seus protetores,reproduzimos valioso depoimento do médium Divaldo Franco,quando,nos idos de 1945,apareceu-lhe um ser espiritual que se comprometeu a ajuda-lo. A partir daquela época, declara Divaldo, 'a minha vida passou a ter uma diretriz e um significado de bom direcionamento, porquanto eu passei a senti-lo e vê-lo quase diariamente, e durante todos estes anos que me separam daquela oportunidade,essa entidade,a princípio anônima,constitui-nos um farol aceso lutando contra a ventania.'
Divaldo recorda-se da indagação que fez à entidade quando ela se apresentava pela primeira vez:
_Como é seu nome?
_Chama-me de 'um Espírito Amigo'.
Embora frustrado com a resposta,porque tinha muita preocupação com os nomes, o 'espírito amigo' o satisfez,de certo modo.Passaram-se anos e no ano de 1949 Divaldo conhece o médium Francisco Cândico Xavier e resolve perguntar-lhe:
_Chico,você,com essa visão transcedental,viu quem é meu guia?
(Porque na época,explixa Divaldo,havia uma mentalidade guiista.Todo mundo queria ter um guia e ele também,que é filho de Deus.)
E o Chico,com a mineirice dele,disse:
_Divaldo,que coisa,eu vi,mas não sei quem é.
Foi o mesmo que não ter visto,pois ficamos como estávamos,declara Divaldo, e ao largo dos anos as pessoas sempre perguntando:
_Mas,Divaldo, quero lhe fazer uma pergunta:Quem é seu guia?
Era o ponto nevrálgico do médium.E ele respondia: Eu não sei,não posso dizer quem é, pois eu não sei.
Certa feita,uma senhora insistiu tanto neste assunto,o nome do guia dele,que ele resolveu conversar seriamente com o 'espírito amigo'.Quando ele apareceu,Divaldo queixa-se,dizendo que estava muito desgostoso,pois todos sabiam quem era seu guia,menos ele. Aliás, a senhora,num contato em 1956,visitando a Mansão do Caminho,a primeira pergunta que fez a Divaldo foi indagar quem era o seu guia! Tocou exatamente no ponto vulnerável de Divaldo. E esse,muito engraçadamente,lhe respondeu:
_Não sei. Eu sou 'desguiado', porque não tenho guia!
A senhora então replicou-lhe,enfaticamente: Pois eu tenho vários guias: São Francisco de Assis,Santa Rita dos Impossíveis e as Onze Mil Virgens...
Depois dessa.ele insiste: por favor,me dê um nome,você há de ter tido qualquer nome na Terra.Pois as pessoas me perguntam e eu respondo 'um espírito amigo'...
O espírito sorriu, e respondeu:
_Bem, tu me chamarás Joana. Chama-me... Joana de Ângelis.
Fragmento do livro "Os anjos guardiões segundo o espiritismo" de Adilton Pugliese.